A oferta ao Senhor, ou coleta, é um elemento essencial dos cultos evangélicos, representando um momento de extrema importância. Este ato não é apenas uma questão de contribuição material, mas uma oportunidade para cultivarmos um espírito de generosidade, reconhecendo que tudo o que fazemos é para a honra e glória de Deus; a oferta é dedicada a Ele.
Há diversas passagens na Bíblia que podem inspirar reflexões profundas sobre o ato de ofertar. É importante notar que, no contexto do Antigo Testamento, as ofertas eram realizadas de maneira distinta, em um período anterior à instituição da Nova Aliança. No entanto, esses textos ainda são valiosos e podem ser interpretados à luz da Nova Aliança, enriquecendo nossa compreensão e prática da oferta.
Para auxiliar nesse processo, compilamos uma seleção de passagens bíblicas que podem ser utilizadas por aqueles designados a conduzir o momento da oferta, visando inspirar e orientar a congregação neste ato de devoção e adoração.
Esse texto é utilizado como exemplo do sustento que Deus nos garante.
A prontidão do povo de Israel em ofertar para a construção do tabernáculo pode ser utilizada como exemplo para o dia de hoje.
A oração de Davi é um verdadeiro princípio de nossa gratidão: devolvemos ao Senhor aquilo que o Senhor nos deu.
O autor faz uma pergunta reflexiva que pode nos ajudar a termos um coração generoso.
Esse provérbio é um princípio no Novo Testamento no texto de 2 Coríntios 9:6.
Estes textos mostram a origem da coleta posteriormente ensinada por Paulo em suas cartas.
Podemos utilizar Ananias e Safira como exemplo da maneira pela qual não devemos ofertar, isto é, nossas motivações.
Paulo explica sobre a maneira de ofertar.
O sustento que Deus nos dá todos os dias deve nos incentivar a sermos generosos.
A generosidade sempre é recompensada, conforme promessa do Senhor Jesus.
O coração de Maria de Betânia para com Jesus deve ser incentivo em nossa maneira de ofertar. A história é contada com pequenas variações nesses versículos.
Marcos relata a multiplicação dos pães e a oferta do menino que serviu para a multiplicação dos pães.
A oferta da viúva pobre, que deve ser lembrada como o sacrifício que deve exigir no ofertar.
Mulheres serviam a Jesus com seus bens.
O amor deve ser a marca do discípulo de Jesus e se mostra na sua maneira de ofertar.
Dorcas é exemplo de uma mulher que servia com seus bens.
A coleta aos santos pobres em Jerusalém é destacada por Paulo.
Fazer o bem, especialmente aos da família em Cristo, deve ser a motivação correta para ofertar.
A oferta da igreja em Filipos a Paulo mostra que um dos objetivos da coleta é ajudar ou sustentar os pregadores do evangelho. Isso também é destacado em 1 Timóteo, especialmente nas congregações que sustentam obreiros.
Mais um incentivo de Paulo sobre a oferta, bem como a maneira para utilizá-la.
A maneira como lidamos com o dinheiro vai influenciar nossa maneira de ofertar. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.
A prática das boas obras deve identificar os seguidores do Senhor Jesus.
A fé sem obras é morta.